Aprenda a proteger seu organismo das interações medicamentosas perigosas

Tatlin Surkov Tatlin Surkov
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Bozidar Kapetanovic

Como comenta Bozidar Kapetanovic, embora a prática de tomar remédios possa fazer parte da vida de muitas pessoas, nem sempre as possíveis interações medicamentosas são levadas em consideração. Diante disso, essas interações podem resultar de forma negativa no organismo, afetando a eficácia dos tratamentos, além de causar efeitos colaterais indesejados. Você precisa tomar dois remédios diferentes? Então continue lendo para saber como esses medicamentos podem reagir em seu organismo. 

O que são interações medicamentosas e por que elas são perigosas?

Interações medicamentosas ocorrem quando dois ou mais remédios reagem entre si no organismo, alterando seus efeitos esperados. Essas reações podem potencializar ou reduzir a eficácia de um medicamento, aumentando a chance de efeitos colaterais ou reduzindo o impacto terapêutico. Por exemplo, a combinação de anticoagulantes com analgésicos comuns pode elevar o risco de hemorragias, uma consequência grave que muitas vezes passa despercebida.

Além disso, as interações podem não envolver apenas medicamentos. Alimentos, suplementos e até bebidas, como o álcool, também podem interferir nos tratamentos. Como elucida Bozidar Kapetanovic, expert no assunto, um exemplo conhecido é o suco de toranja, que pode intensificar o efeito de certos remédios para pressão alta, gerando consequências inesperadas. A falta de conhecimento sobre essas interações pode transformar tratamentos seguros em potenciais ameaças à saúde, o que reforça a importância de se informar.

Como identificar o risco de interações medicamentosas?

A identificação do risco de interações começa pela consulta a um profissional de saúde qualificado, como médicos ou farmacêuticos. Esses especialistas analisam a combinação de medicamentos que você usa, considerando fatores como idade, condições de saúde existentes e até mesmo hábitos alimentares. Um erro comum é automedicar-se sem informar ao médico, uma prática que pode aumentar significativamente os riscos de interação.

Outra ferramenta essencial é a leitura atenta da bula. Informações sobre contraindicações, efeitos colaterais e interações mais conhecidas geralmente estão descritas ali. Contudo, como pontua o fundador Bozidar Kapetanovic, a interpretação desses dados pode ser complexa para quem não tem formação na área de saúde, tornando ainda mais vital o acompanhamento médico para evitar erros que comprometam o tratamento.

Como evitar interações medicamentosas no dia a dia?

A prevenção começa com a honestidade durante as consultas médicas. Informe todos os medicamentos que você está utilizando, incluindo vitaminas, suplementos e até remédios naturais. Conforme explica o CEO Bozidar Kapetanovic, essa transparência permite ao médico planejar um tratamento seguro e eficaz. Portanto, siga rigorosamente as orientações quanto à dosagem e horários, evitando improvisações.

Manter um registro atualizado dos medicamentos que você utiliza também pode ser útil, especialmente se você for atendido por diferentes especialistas. Aplicativos de saúde ou até uma simples lista escrita podem ajudar a evitar combinações perigosas. Vale frisar a importância de nunca interromper ou alterar um tratamento sem orientação profissional, pois isso pode desencadear problemas ainda maiores, incluindo interações inesperadas.

Cuidar da saúde começa pelo uso responsável de medicamentos

Por fim, as interações medicamentosas são uma questão séria, mas podem ser evitadas com acompanhamento médico adequado e hábitos responsáveis. Como ressalta Bozidar Kapetanovic, expert no assunto, consultar um profissional, esclarecer dúvidas e manter um controle dos remédios que você usa são passos fundamentais para proteger sua saúde. Lembre-se: medicamentos são aliados poderosos no tratamento de doenças, mas seu uso exige cuidado e atenção para evitar riscos desnecessários.

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